quarta-feira, 27 de junho de 2007

O menino que queria ver Deus.

Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente.

Um dia encheu sua mochila com pastéis e refrigerante e saiu para brincar no parque.

Quando ele andou umas três quadras, encontrou um velhinho sentado em um banco da praça olhando os pássaros. O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila e ia tomar um gole de refrigerante, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então lhe ofereceu um pastel.

O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino.

Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo; então ele ofereceu-lhe seu refrigerante.

Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino.

O menino estava tão feliz!

Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastéis e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro.

Quando começou escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa mas, antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho.

Aí, o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.

Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face:

- O que você fez hoje que te deixou tão feliz assim?

Ele respondeu:

- Passei à tarde com Deus. Você sabe, Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi?

Enquanto isso, o velhinho chegou a casa com o mais radiante sorriso na face, e seu filho perguntou:

- Por onde você esteve que está tão feliz?

E o velhinho respondeu:

- Comi pastéis e tomei guaraná no parque, com Deus.

Você sabe que Ele é bem mais jovem do que eu pensava?

A face de Deus está em todas as pessoas e coisas que são vistas com os olhos do amor e do coração!

Que Deus abençoe vocês que visitam esse blog e ilumine os seus corações para que vocês possam oferecer a muitas pessoas o sorriso estampado em suas faces, que talvez esteja guardado dentro de vocês, enquanto muitos à sua volta estão precisando de sua atenção.

Um comentário:

Anônimo disse...

Obrigada por partilhar tamanha doçura
Elisabeth Lorena Alves